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Um dos desafios enfrentados durante a cura UV de um produto químico é garantir um nível satisfatório de cura. Um indicador importante de que pode haver um problema é a diminuição da velocidade da máquina/processo, levando a atrasos na produção e comprometimento da qualidade. Neste artigo técnico, exploraremos alguns fatores-chave que contribuem para esse problema e forneceremos etapas práticas para diagnosticá-los e resolvê-los de maneira eficaz.

Identificação de problema

Quando a tinta ou o revestimento não curam mais tão rápido como antes, é essencial primeiro determinar se é um problema de cura ou outra coisa. Aqui estão alguns testes simples para ajudar a identificar o problema.

Se o produto químico parecer seco/curado, conduza um teste de 'hachura cruzada' (https://www.elcometer.com/en/cross-hatch-method) pode ajudar a diferenciar os dois. Se a tinta descascar em pedaços granulares em vez de manchar o substrato quando esfregada, isso indica que está curada, mas que adere mal ao substrato.

Se a velocidade do processo for reduzida e a cura melhorar, então poderá haver um problema com o sistema UV. Se a cura não melhorar, é mais provável que esteja em outra parte do processo.

Fatores a serem considerados

  • Mudanças no Sistema
    • Avalie quaisquer alterações no sistema UV, incluindo limpeza, reconexão correta e posicionamento. Mesmo pequenas mudanças de posição podem afetar a eficiência da cura.
    • Verifique se o sistema UV está ligado e operando na potência máxima para garantir condições ideais de cura.
  • Avaliação Química
    • Investigue se houve alterações na química, como mudar para um lote novo ou um lote antigo que estava em cura, ou tipo de tinta ou revestimento. Formulações químicas inconsistentes/alteradas podem ter diferentes desempenhos de cura.
    • Monitore quaisquer alterações no processo de aplicação, como ajustes em placas, blanquetas, rolos e soluções químicas utilizadas neles, que possam influenciar no resultado da cura. Novos componentes de compostos moles podem absorver muito iniciador da química.
  • Variação de velocidade
    • Determine se a redução da velocidade do processo melhora o desempenho da cura. Se a cura melhorar em velocidades mais baixas, isso poderá sugerir problemas relacionados ao sistema UV. Geralmente, se a cura não melhorar com velocidade reduzida, é pouco provável que seja causada pelo sistema UV. Por outro lado, a cura lenta e persistente pode indicar problemas relacionados com a química.
  • Teste de aplicação direta
    • Aplique uma amostra da tinta ou revestimento diretamente no substrato sem passar pelo sistema de aplicação. Se a cura ocorrer nessas condições, isso sugere contaminação ou interferência no sistema de aplicação, como vazamento de óleo.

Conclusão

A resolução de problemas de cura lenta requer uma abordagem sistemática para identificar e resolver os factores subjacentes que afectam o processo de impressão. Ao realizar avaliações completas de sistemas UV, formulações químicas, processos de aplicação e interações de substratos, os impressores podem otimizar a eficiência de cura e manter resultados de alta qualidade.

Concluindo, o monitoramento proativo e a solução de problemas são cruciais para identificar e resolver prontamente os problemas de cura lenta, garantindo um desempenho de produção consistente e a satisfação do cliente.

Para obter assistência personalizada na solução de problemas de cura lenta e na otimização do seu processo de impressão, entre em contato com nossa equipe de especialistas hoje mesmo. Estamos aqui para ajudá-lo a superar desafios e alcançar resultados ideais em suas operações de impressão.